Hoje eu tive que rir, pq acordei colocando na pesquisa pelo googlevoice uma música que meu irmão gostava muito de ouvir nos anos 70 e fui direcionada para esta:
Eu ri, agradeci, abri e disse: tá bom, vamos lá seguir o fluxo... ver onde vai dar...
E assim acabei chegando neste primeiro vídeo do GURU que explica sobre os três primeiros dias do Naravatri e amei a explicação, deixo aqui para quem quiser saber mais...
O início da primavera e o início do outono são duas junções muito importantes de influência climática e solar. Estes dois períodos são considerados como oportunidades sagradas de adorar a Mãe Divina. Navratri representa, portanto, a celebração da shakti (energia). Mãe Divina é a manifestação da consciência divina como shakti.
Maha Navratri (o Navratri Grande) é comemorado no mês de Ashvina. Também conhecida como Sharad Navaratri, como é comemorado durante Sharad (início do outono, setembro-outubro), começa no primeiro e termina no décimo dia da metade brilhante do mês lunar, Ashvina.
Este festival é dedicado exclusivamente à Deusa Mãe - conhecida também como Durga, Bhavani, Ambika, Chandika, Gauri, Kaali, Parvati, Lalitha, Tripurasundari, Lakshmi, Saraswati, Chamundi, Mahishasuramardini e suas muitas outras manifestações.
Mãe é o nosso primeiro Guru, que nos guia no caminho da justiça, ela é a provedora de alimento para seus filhos, protetora de sua família e sustentadora do dharma e tradições. Honramos e veneramos estes princípios e nos dedicamos a honrar e respeitar estes princípios e valores humanos e espalhar alegria, amor, paz e felicidade no mundo.
Durante este período, os hindus seguem nove noites e dez dias de cerimônias, rituais, jejuns e festas em honra a Mãe Divina Suprema. Ele começa com o jejum de Navratri, e termina com as festividades do Dusshera ou Vijayadashami.
Durante este comprometimento religioso, um pote é instalado (ghatasthapana) num lugar santificado em casa. Uma lâmpada é mantida acesa no pote por nove dias. O pote simboliza o Universo. A lâmpada acesa ininterruptamente é o meio pelo qual nós adoramos o Adishakti refulgente ou Mãe Divina, isto é, Sree Durgadevi. Durante Navratri, o princípio da Sree Durgadevi é mais ativo na atmosfera. Potes de água, chamados de Kalash, também adorado como a energia Divina é absorvida pela água durante o canto de mantras e yagnas que são realizados para invocar a energia Divina durante o período de Navratri.
Nove Noites e dez dias de Navratri
"Como nós ficamos nove meses no ventre de nossa mãe, antes de nascermos, nós tiramos esses nove dias para voltar a nossa fonte. Esses nove dias são para serem gastos em meditação, satsangs, silêncio e conhecimento." - Sri Sri
Navratri purifica a consciência individual e universal, o meio ambiente e a criação de erradicar a miséria, tristeza e dor no mundo. Navratri é dividido em conjuntos de três dias para adorar três diferentes aspectos da deusa suprema. Para saber mais sobre estes três aspectos, leia Honrando Durga, Laxmi, Saraswati.
Celebrações do Navratri únicas em diferentes partes da Índia
Os últimos cinco dias de Sharad Navratri é comemorado como Durga Puja, na Bengala Ocidental, no nordeste da Índia. Devi Durga é mostrado com várias armas na mão, montado em um leão. Leão significa o dharma, a força de vontade, enquanto as armas denotam o foco e severidade necessária para destruir a negatividade em nossas mentes. Oitavo dia é tradicionalmente Durgashtami. Primorosamente trabalhados e decorados ídolos de barro em tamanho natural da deusa Durga representando o momento em que ela mata o demônio Mahishasura são criados em templos e outros lugares. Esses ídolos são, então, adorados por cinco dias e imersos no rio no quinto dia.
No oeste da Índia, particularmente no estado de Gujarat, Navratri é celebrada com o Garba famoso e dança Dandiya-Raas. Garba é uma forma graciosa de dança, em que as mulheres dançam graciosamente em círculos em torno de um pote contendo uma lâmpada. “Garba” ou “Garbha” significa útero, e neste contexto a lâmpada no pote, simbolicamente representa a vida dentro de um útero. Além da Garba é a dança Dandiya, em que homens e mulheres participam em pares com pequenas, decoradas varas de bambu, chamadas dandiyas em suas mãos. No final, nas dandiyas são amarrados sinos minúsculos chamados ghungroos que soam no momento em que as varas batem umas nas outras. A dança tem um ritmo complexo. Os bailarinos começam com um ritmo lento, gradualmente até movimentos frenéticos, de tal forma que cada pessoa em um círculo, não só executa uma dança solo com suas próprias varas, mas também atinge as dandiyas de seu parceiro em grande estilo!
O Puja Ayudha é realizado em muitas partes do sul da Índia, no dia Mahanavami (Nona), com muita fanfarra. Implementos agrícolas, todos os tipos de ferramentas, livros, instrumentos musicais, equipamentos, máquinas e automóveis são decorados e adorados neste dia, juntamente com a adoração a deusa Saraswathy.
No dia 10 é comemorado como "Vijaya Dashami". É o dia de "Vidyaarambam" em Kerala, onde as crianças são iniciadas no aprendendizado. No sul da cidade de Mysore Dussehra é comemorado com procissões grandiosas nas ruas carregando Deusa Chamundi.
No norte da Índia, Navratri é celebrado como a vitória do Senhor Rama sobre o malígno rei Ravana. Culmina nas comemorações do Ramlila que é promulgada solenemente durante Dussehra. As efígies de Ravana, Kumbhakarna, são queimados para comemorar a vitória do bem (Rama) sobre as forças do mal, no dia do "Vijaya Dashami".
Estes nove dias são preenchidos com pujas especiais, yagnas, HOMAS, jejum, meditação, silêncio, canto e danças em homenagem a Mãe Divina, toda a sua criação, todas as formas de vida, todas as formas de arte, música e conhecimento. Ela é adorada como a salvadora da humanidade da ignorância e todas as formas do mal.
A inspiração do ritual veio daí, mas como sempre fiz minhas adaptações.
Usei as flores que tinha aqui. Imagem usei a de GANESHA, a verde que eu trouxe da Índia, pq tem um significado super especial para mim (antes da viagem para a India/Nepal, sonhei com um elefante verde atravessando uma estrada/encruzilhada e vindo em minha direção - e fiquei resolvida a trazer um Ganesha verde de lá, acabei comprando este Ganesha em uma feira destas de rua, no Nepal, e é incrível como me transporto no tempo e me sinto lá, no instante que comprei a imagem). A vela roxa foi para DURGA e as velas de sete horas de mel, uma para a minha Indiana SURYA - para mim e outra para a ciganinha que arriscou um palpite no comentário da postagem.
Usei um incenso de magia indiana, embora tenha outros incensos ainda que trouxe da Índia. E usei o jamapala feito com a semente de rudraksha que eu trouxe da Índia, comprada nas lojinhas próximas ao Rio Ganges, foi usada pela primeira vez em um ritual. Usei fazendo esta oração acima em cada semente.
Comecei tomando um banho de guiné, depois com o mantra do áudio, que ouvi todo, depois fazendo esta oração acima intercedendo pela Tatiana, depois usei o jamapala com a semente de rudraksha, fazendo a oração em cada semente. Este jamapala é um compacto de 33 sementes, usado diariamente pelos mais religiosos, que os mantem sempre a mão e costumam rezar em horários específicos (só que com contas bem menores do que estas). O jamapala é usado na mão direita e em cada conta se realiza uma reza. Este aqui, pelo tamanho, é mais indicado para ser usado em algum ritual, como este por exemplo. O jamapala pretendo usar enquanto a vela roxa de sete dias durar, repetindo este reza ritual diariamente.
Esta Deusa Hindú tem muitos elementos da IEMANJÁ OGUNTÉ, até a cor da "roupa" é semelhante, e para mim, cada vez que fazemos um ritual, seja lá para que energia/segmento for, devemos incorporar os aspectos desta deusa. Então, para quem quiser fazer a invocação para Durga, peça entendimento, auto conhecimento, proteção, fortalecimento, coragem para usar todas as armas que o Universo nos dá para não nos determos diante dos obstáculos, espírito guerreiro para vencer não só nossas limitações e obstáculos internos, como também tudo o que fôr de externo que possa tentar tirar nosso eixo!
Você em casa não precisa fazer este ritual desta forma. Basta uma vela comum, um incenso, se conectar e ouvir o aúdio que já vai estar alcançando seu propósito. Lembre-se sempre que o mais importante é se permitir, trabalhar seu autoconhecimento e sempre que for fazer um ritual, procurar estar em paz e totalmente focada no seu objetivo.
Lachi bar! (Boa sorte)
Para quem quiser saber mais sobre meu histórico com a Indiana dos meus caminhos:
Depois deste sonho com a INDIANA fui pesquisar se existe alguma comemoração próxima significativa na ÍNDIA! E como não podia deixar de ser, SIM, existe e com certeza irei comemorar junto os nove dias de uma espécie de expurgo, expulsando tudo que for de negativo e seguindo um ritual nestes noves dias. Quem quiser participar, apenas envie o nome no e.mail coloque como titulo DURGA (o ritual será realizado durante nove dias seguidos), tome um banho de guiné, pode acender vela se quiser esteja em sintonia ok?
Navaratri é um festival hindu que abrange nove noites (e dez dias) e é celebrado todos os anos no outono. É observada por diferentes razões e celebrada de forma diferente em várias partes da esfera cultural indiana . Teoricamente, existem quatro Navaratri sazonais . No entanto, na prática, é o festival de outono pós-monção denominado Sharada Navaratri que é o mais celebrado em homenagem ao divino feminino Devi ( Durga ). O festival é celebrado na metade brilhante do mês do calendário hindu Ashvin , que normalmente cai nos meses gregorianos de setembro e outubro.
Nos estados do leste e nordeste da Índia, o Durga Puja é sinônimo de Navaratri , onde a deusa Durga luta e sai vitoriosa sobre o demônio búfalo para ajudar a restaurar o Dharma . Nos estados do norte e oeste, o festival é sinônimo de "Rama Lila" e Dussehra, que celebra a batalha e a vitória do deus Rama sobre o rei demônio Ravana . Nos estados do sul, a vitória de diferentes deusas, de Rama ou Saraswati é celebrada. Em todos os casos, o tema comum é a batalha e a vitória do Bem sobre o Mal, com base em um épico ou lenda famosa regionalmente, como o Ramayana ou o Devi Mahatmya .
As celebrações incluem decorações de palco, recitação da lenda, encenação da história e recitação das escrituras do hinduísmo . Os nove dias também são um grande evento cultural da temporada de safra, como design competitivo e encenação de pândalos , uma visita da família a esses pândalos e a celebração pública de danças clássicas e folclóricas da cultura hindu. No último dia, chamado de Vijayadashami ou Dussehra, as estátuas estão imersas em um corpo d'água, como rio e oceano, ou alternativamente, a estátua que simboliza o mal é queimada com fogos de artifício marcando a destruição do mal. O festival também inicia a preparação para um dos feriados mais importantes e amplamente celebrados, Diwali , o festival das luzes, que é celebrado vinte dias apóso Vijayadashami ou Dussehra ou Dashain .
De acordo com alguns textos hindus, como Shakta e Vaishnava Puranas, Navaratri teoricamente cai duas ou quatro vezes por ano. Destes, o Sharada Navaratri próximo ao equinócio de outono (setembro a outubro) é o mais celebrado e o Vasanta Navaratri próximo ao equinócio de primavera (março a abril) é o próximo mais significativo para a cultura do subcontinente indiano. Em todos os casos, Navaratri cai na metade brilhante dos meses lunissolares hindus. As celebrações variam conforme a região, deixando muito à criatividade e preferências dos hindus.
Sharada Navaratri: o mais famoso dos quatro Navaratri, em homenagem a Sharada que significa outono. É observado no mês lunar de Ashvin (pós-monção, setembro-outubro). Em muitas regiões, o festival cai após a colheita do outono e em outras durante a colheita.
Vasanta Navaratri: o segundo mais famoso, em homenagem a vasanta que significa primavera. É observado o mês lunar de Chaitra (pós-inverno, março-abril).Em muitas regiões, o festival cai após a colheita da primavera e em outras durante a colheita.
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DURGA, DEUSA DO INACESSÍVEL E DO INVENCÍVEL
É também uma guerreira combatente de demônios terrenos. Seu nome significa “barreira forte que nunca cai” e está muito ligada à eliminação dos sofrimentos e à segurança como figura de porto seguro.
Deusa protetora de seus devotos removendo todos os mistérios e intrigas, Durga é a deusa dos três olhos (representando o desejo, a ação e a sabedoria). Além disso, ela é o princípio do feminino e da natureza cósmica feminina. Durga é considerada a mãe do Universo. Ela representa a força que gera e concretiza a vontade divina e manifesta todas as formas pelas quais a vida se expressa.
A deusa Durga representa o poder de ação supremo que revela a espiritualidade, inspira a ética e preserva a ordem moral e a consciência do homem. Ela protege a humanidade do mal, das tristezas e das doenças, destruindo as energias negativas e outras manifestações do ego que fazem mal às pessoas e à boa convivência consigo mesmo e com os outros.
Para os hindus fazer adoração a essa deusa é muito importante para a manutenção e prática da fé. Louvada não apenas pelas representações anteriores, mas também por ser expoente de beleza e harmonia, essa protetora e fiel deusa possui uma energia que potencializa a vida de quem a crê, provendo alegria, harmonia, saúde e prosperidade.
Sua figura traz exatamente essas características simbólicas, sendo muito adornada e de pé em um lótus aberto, com trajes vermelhos e detalhes dourados, além de carregar muitas moedas. Com 18 braços, ela ainda possui outros objetos que simbolizam seus poderes.
Mãe Durga é também uma figura iluminada e resplandecente como a Lua, podendo estar montada em um leão ou tigre, o que mostra seu domínio sobre o ego e as emoções. Suas égides são símbolo de sua prontidão e força de guerreira. Já os discos representam o mundo sobre o seu comando. A espada demonstra sua sabedoria. A clava significa sua firmeza diante das decisões, enquanto o tridente é símbolo de suas três qualidades e a concha de seu apego divino em forma de som universal.
Por fim, o arco e a flecha que ela carrega são o controle e a consciência sobre as energias que o homem emana e concentra, sendo a flor de lótus a certeza do sucesso se o equilíbrio, a paz interior e a sabedoria são mantidos conforme mandam os ensinamentos hindus.
Acredita-se que Durga e Parvati sejam a mesma deusa, cada uma com qualidades específicas. Trabalhamos com Durga quando precisamos de empoderamento, de força para seguir em frente e quando precisamos de proteção. Durga também é protetora das minorias, dos marginalizados e das mulheres.
Ritual hindu para proteção
- Acenda uma vela roxa, sobre um pires, um incenso de sândalo e ofereça-lhe óleo essencial de bergamota e patchuli em um pires.
- Prepare um arranjo com flores amarelas e guiné. Lave bem as mãos em seguida.
- Com um sino metálico na mão esquerda, repita a seguinte frase por nove vezes, badalando o sino a cada intervalo: “Entrego-me a ti, oh grande Durga, para que me defenda com a garra e a coragem, para que nenhum inimigo, nenhuma energia contrária prevaleça em meu coração e atormente a minha mente. Que sua sabedoria e seu amor sejam as verdadeiras armas que carregarei nesta batalha. Que tu possas me proteger de todo mal e que todo o bem prevaleça em meu lar e em minha alma”.
- Agradeça à deusa e deixe a vela e o incenso queimarem até o final.
- Pingue algumas gotas dos óleos que estão no pires em um pedaço de tecido branco juntamente com algumas folhas de guiné. Deixe secar ao sol e carregue consigo sempre que precisar de força e proteção.
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Enfim meninas, os rituais farei diariamente (por nove dias), acendendo uma vela para minha Indiana (firmando e principalmente agradecendo por ter aparecido e sinalizado), e uma para DURGA.
DURANTE OS NOVE DIAS:
ORAÇÃO DA MANHÃ
Inicio minhas atividades do dia de hoje com o pensamento voltado para Deus, que é Bom, que é Justo, que é o princípio e o fim de todas as coisas e de todas as criaturas, porque Ele é onipotente, onipresente e onisciente.
DEUS é o meu pensamento, o meu carinho, a minha afirmação de fé e a Ele confio todos os meus atos, em cada instante neste dia.
Não tenho medo do mal.
Não tenho medo da derrota.
Não tenho medo das enfermidades que somente podem atingir e envolver os fracos e descrentes.
Não tenho medo de nenhum obstáculo que possa surgir em meu caminho, porque acima dele, estão as vibrações positivas que emanam do Todo Poderoso.
Nada me atingirá, nada me desanimará, pois a beleza da vida, a pureza do amor, a harmonia do mundo e as forças consoladoras do bem, estarão sempre comigo!
Que assim seja.
Graças a Deus.
O RITUAL ACONTECERÁ DE 17 À 25 DE OUTUBRO!
VOU USAR ESTE MANTRA:
Letra:
Kali Durge, namo namah
Kali Durge, namo namah
Jai! Mata Durge
Jai! Mata Kali
Mantra Kali e Durga ". Este mantra é muito Poderoso, nós livra e nos protege de muitos Males."
O mantra Kali Durge Namo Namah invoca a Mãe Divina Kali e Durga para derrotar as forças da escuridão de qualquer tipo. Kali e Durga são a mesma energia. Elas são protetoras divinas, defensoras da Luz da Compaixão que vence o mal dentro de nós e à nossa volta. Utilizando este mantra amplifica o poder positivo em sua vida e você se move em direção ao seu maior potencial.
Kali é Parvati, companheira de Shiva, quando está enfurecida contra o mal, e é conhecida como “aquela que tem o poder sobre o tempo”. Ela representa a destruição e renovação da energia estagnada, a energia que deve ser eliminada.
Kali e Durge são conhecidos como apaziguadores do sofrimento e estão associadas com a Chama Violeta da Transmutação. Elas são a chama de transformação, a Luz Violeta que purifica o início e, portanto, limpa seu caminho de karmas negativos e samskaras (impressões psíquicas).
Kali é considerado o general que comanda todas as Legiões de Luz. Ela consome toda a ignorância, arrogância e anexos, portanto, ela termina o nosso ciclo de morte e renascimento, orientando-nos para a Iluminação.
Utilize este mantra junto com a Luz Violeta para curar a si mesmo e aos outros. É uma combinação para transformar qualquer tipo de energia negativa e excelente para dissolver forças obscuras em qualquer espaço.
Durga traz as forças da luz e abre o caminho para sua positividade surgir e ficar mais forte a cada passo do caminho. Elas são as duas formas Guerreiras da Mãe Divina e representam a vitória divina. Nenhuma energia negativa tem chance contra a Deusa Guerreira da Luz!
Kali e Durge protegem a Luz dentro de nós e a Luz em todo o Universo. Elas vencem todas as trevas e quanto mais você repetir esse mantra, mais rápido você verá os resultados de sua proteção em sua vida.
“Kala” também significa tempo, e Kali significa Aquela que está além do tempo. Como Prakriti, a Mãe Natureza, Kali dança sobre o campo da Consciência (retratado como o tórax largo do Senhor Shiva) com um desapego selvagem e não consciente de si. Ela é o espírito primordial de Mukti, da liberdade espiritual.
A imagem de um Shiva reclinado sob os pés de Kali, representa Shiva como o potencial passivo da criação e Kali como seu Shakti. O termo genérico Shakti denota o princípio criativo feminino universal e a força energizante colocando para trás tudo, incluindo Shiva.
“Kala”significa escuridão, Kali remove essa escuridão. Ela remove a escuridão de cada indivíduo que se esforça no caminho da perfeição realizando as austeridades purificatórias das disciplinas espirituais.
Um mantra pode ser emitido de diversas formas, tais como:
Kali Mata é a Energia da Sabedoria (jnanashakti) e com Sua graça todo o conhecimento é concebido e toda a sabedoria é intuída. A Mãe Kali remove a escuridão do mundo à nossa volta e garante a verdadeira Luz do mundo interior. As palavras não podem descrever o Seu amor nem a sua Graça.
Ela é a nossa Mãe – e Mãe de todos os universos. Com seu amor nós nos tornamos desapegados e livres da ação e reação, testemunhos silenciosos descansando no desfrute universal.
Letra: Kali Durge, namo namah
Kali Durge, namo namah
Jai! Mata Kali
Jai! Mata Durge
3. Através de MANAS – a mentalização de um mantra. Este meio é mais eficiente que a vocalização, por não ser audível.
Significado: Salve o princípio Supremo feminino da divindade, primeira mulher no universo, ela é a essência da criação. Mata é um termo de respeito, uma mãe divina!
1. Através de KIRTANS – vocalizações devocionais de forma extrovertida. É uma maneira celebrativa de entoação que envolve a dança.
2. Através de JAPA – repetição continua e ininterrupta de um mantra. Neste caso sem melodia. Sua finalidade é induzir a parada do pensamento, sendo assim de efeito introspectivo. Essa prática é feita com uma espécie de rosário de 108 contas, conhecido como JAPA MALA.
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