BOA TARDE MENINAS E MENINOS!
No caminho da ascensão espiritual sempre temos nossos obstáculos internos, externos, visíveis, palpáveis, os fantasmas que alimentamos internamente (como nossos medos, bloqueios e limitações), os externos que esbarramos diariamente, mas também temos um curinga precioso que é o auxilio espiritual!
Temos obrigação de irmos nos depurando, subindo a cada dia um degrau de superação, para limparmos nossa sintonia com o espiritual, sou imensamente grata por tanta ajuda, direcionamento e proteção dos guias e amigos infinitos, que surgem e se mostram a cada dia de diferentes formas.
Todos sabem que sou A sonhadora né? E que a mediunidade onírica é um dos processos da mediunidade, que pode ser amplo, bem variado na verdade.
Hoje tive um monte de sonhos, vários, em um deles tinham uns seres sujinhos na minha cama, tentando me intimidar, mas eu sempre enfrento, nada de ruim consegue me desestabilizar, eles contavam de me assustar ou intimidar mas não conseguiam, eu via até uns saindo debaixo da cama, até que sumiam todos, não lembro do que era, mas um deles era o porta voz, e conversava diretamente comigo. O caráter da visita parecia mais ser intimidador do que pedindo por auxilio, mas todos se mostravam e quando viam que não iam atingir o proposito, sumiam! Ainda tive outros sonhos, inclusive com outras pessoas que já dei os recados e tive um particularmente interessante.
Eu estava com meu filho encima de um colchão, que era um colchão de cama, que flutuava em uma corredeira leve. Surgia uma família (pai, mãe e duas crianças), e todos estavam no mesmo colchão-barco, mas o espaço era pequeno demais e logo cada um estava em um colchão individual, agora sim eram colchões infláveis mas a mãe da família permanecia no colchão original. Os colchões permaneciam próximos, e o pai dava ideia do que fazer para se divertir na água, pescar! As crianças não gostavam da ideia e pulavam na água, todos pulavam na água para brincar na corredeira, deslizando, eu pulava para o colchão onde estava a mulher e permanecíamos as duas juntas ali. Lembro que apesar do colchão estar na água antes deles aparecem, ele estava limpo e seco na parte de cima, e agora, depois da passagem deles estava molhado e sujo e eu me incomodava, mas não falava nada. Depois seguíamos as duas ali encima e a mulher parecia ter medo da água. Os outros se dispersavam e uma das crianças alertava: cuidado, quero ver como vcs vão fazer se tiver uma cascata mais a frente! Eu sugeria pularmos na água, mas ela não queria pular e eu permanecia com ela. Depois eu via a frente um final de caminho que não era uma corredeira, mas um espiral, sendo que era ao mesmo tempo um espiral e um mirante, pq tinha uma parede limitando aquele espiral, mas lá embaixo era rua, fluxo normal. Eu pensava que não ir ter como escapar aquele espiral e aí sim poderíamos nos acidentar. Quando chegávamos a este ponto, ela agarrada ali, mas foi tudo rápido demais, quando dei por mim eu estava fora deste cenário, vendo a situação debaixo, da rua, mas de baixo de onde havia o espiral, e via duas mulheres sendo lançadas, a primeira foi lançada muito rapidamente e eu ouvia o baque do corpo dela no chão e pensava: morreu! A segunda foi lançada depois e sabem aquelas cenas do Superman que ele surge do nada salvando alguém? Um anjo surgia, sustentava a mulher no ar e dizia: pode ficar tranquila, eu vou salvar você, vou salvar sua família, vou salvar sua vida, seus projetos, nada vai acontecer contigo. Daí eu já me via sentada na rua, encostada em um poste, mas eu sentia que só meu espírito estava ali, só uma mulher me via e vinha na minha direção. Depois meu filho também aparecia e se aproximava. Eu perguntava, sei que não é meu corpo que está aqui embora vcs me visualizem, mas estou confusa e preciso saber de uma coisa para me conscientizar, eu morri? Qual das duas mulheres foi salva? Pq eu não consegui definir quem se salvou. Aí meu filho dizia, fica calma, não você não morreu ainda, estão tentando te salvar. Aí eu respondia, pode ficar tranquilo, eu vou viver! E contava do anjo e das falas dele, que me davam a certeza de passar pela provação e sair vencedora!
Eu analisei este sonho da seguinte forma, não tenho ideia de quem era aquela família que se apoderou do meu espaço, mas eu fiquei até o fim tentando auxiliar a mulher, que evidentemente estava consumida por um sem fim de limitações. A água, universo das sensações e sentimentos mais complicados, que no inicio era uma corredeira limpa e calma, permaneceu limpa até o final, mas o espiral era um momento de escolhas, decisões, um ponto limite. Ainda ciente de que era perigo permaneci com ela até este limite e no final, eu me salvei, ou melhor, fui salva, e a pessoa sucumbiu! Quem não acaba morrendo devagar ao matar algum aspecto seu que não consegue vencer, quem não é morto lentamente por medos ou limitações? Quantos tem um medo gigante do novo, de se reinventar, de se libertar, de seguir adiante, de se fazer novo diante dos velhos aspectos? É triste estar do lado de cá e perceber estas mortes lentas em um mundo de possibilidades sem fim. Eu sou uma ponte que trabalha pela elevação e libertação de cada um e fiquei de luto por aquela alma que morreu sem se permitir mergulhar em uma opção melhor! Que possamos todos fazer uma reflexão e seguir adiante mais fortalecidos!
Ótimo final de semana para todos!
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