sexta-feira, 12 de janeiro de 2024

SINAIS NAS VELAS!

 

A M O os elementos!

O fogo sempre me encantou/fascinou e ao longo destes muitos anos já tive inúmeros sinais nas velas.

Estes foram os últimos bem expressivos depois que vim aqui prá este espaço verde. Esta vela era preta palito, acendi para EXÚ, para limpeza... e... a cera formou o símbolo do naipe de PAUS!!

Apesar de já ter um tempinho que acendi esta vela, teve muita sintonia com o que pedi! Gratidão EXÚ!!

O Naipe de Paus no Tarot representa o plano espiritual e motivacional e simboliza as atitudes e os ideais honrados e os empreendimentos favoráveis.

Esse naipe alerta para o direcionamento de muita energia a uma única questão, o que pode acabar sendo uma atitude exagerada e obsessiva.

Além disso, o Naipe de Paus no Tarot declara a necessidade de sabermos dosar nossas atitudes, cairmos na realidade e termos mais serenidade.

Quando uma pessoa sorteia uma carta do Naipe de Paus no Tarot, deve saber que fenômenos psíquicos estão em pauta. É o universo do poder pessoal, do saber desenvolver as situações e da força investida na construção de algo.

A vela era de sete dias.... e era para Xangô, foi das primeiras velas que comprei aqui nesta terra verde, em uma lojinha. Eu acendi, senti a irradiação e dei a volta no terreno, trabalhando o ambiente, quando voltei... passado uns minutos, a vela estava totalmente derretida E incendiada! Literalmente o vulcão se formou ali! Uia... e não bastasse isto, quando fui tirar a foto, qual não foi a minha surpresa ao ver o naipe de espadas! Eu tinha pedido a intercessão a Xangô pois sabia que estava em meio a uma guerra espiritual e a resposta com o naipe de ESPADAS eu achei mais que incrível!!!!

O naipe de espadas está associado ao elemento ar. Ao analisar o naipe de espadas, pense no ar que está constantemente em movimento. É refrescante e purificante. Pode ser suave como uma brisa de verão e feroz como um tornado. É uma energia masculina que pode liderar pela força e pelo poder, mesmo que permaneça invisível.

Ao referenciar uma pessoa, o naipe de espadas indica alguém curioso, lógico, disciplinado, moral e justo. Desde aqueles que experimentam o mundo através do pensamento racional, eles também podem parecer rígidos e dominantes.

Se uma leitura de tarot é preenchida principalmente com cartas de espadas, significa que você está procurando soluções para problemas que devem ser resolvidos com sabedoria. Mas, como também existem aspectos negativos, incluindo raiva, culpa, julgamento severo, falta de compaixão e abuso verbal e mental, pode haver muitos argumentos ou até violência no momento. As espadas o incentivam a usar a cabeça ao tomar decisões, mas também servem como um aviso para ter mais cuidado com o que está acontecendo ao seu redor.


Esta vela foi de um dos rituais de lua nova de ONTEM, que fiz super metodicamente e hoje me surpreendi pq a vela de sete dias se consumiu rapidamente... uia, achei ótimo resultado, só que a vela....  era minha. As velas dos clientes dificilmente são carregadas de tanta energia assim. Super agradeci as energias invocadas e já que se queimou tão rapidamente, hoje acenderei outra. E vamos que vamos, gratidão Universo!


E esta vela aqui, é antiga eu tinha aceso para OGUM!

E quando vi a cera eu pensei: um urubu??????

Daí gente eu fui pesquisar sobre o urubu e significado místico/espiritual/biblico enfim... pq eu até costumo dizer quando vejo um: urubu voando baixo... é aviso, mas nunca pensei que isto fosse tão real!

1 Primeiro eu pesquisei: ogum urubu

nada encontrei

2 Depois pesquisei: urubu fogo

ACHEI...

1 - Os urubus foram os primeiros donos do fogo
Antigamente, os índios pensavam que os urubus eram os donos do fogo. Essas aves moravam no céu.
Para o tribo Kawahiva-Parintintim, da floresta Amazônica, foi o índio Bahira que roubou o fogo do urubu-pajé.
O urubu guardava o fogo embaixo das asas.
A história dos paritintins sobre o fogo diz que Bahira ficou observando os urubus.
Os urubus descobriram e perseguiram Bahira, que se escondeu dentro de uma árvore oca.
Depois de escapar dos urubus, Bahira teve de atravessar um grande rio para levar o fogo a sua tribo.
Primeiro, colocou o fogo nas costas do camarão, que ficou queimado e vermelho.
A mesma coisa aconteceu com o caranguejo. Depois Bahira colocou o fogo nas costas do sapo cururu, que o levou até a outra margem do rio. O sapo cururu virou pajé da tribo.

2 - Em tempos antigos os Guarani não sabiam acender fogo. Na verdade eles sabiam apenas que existia o fogo, mas comiam alimentos crus, pois o fogo estava em poder dos urubus. O fogo estava com estas aves porque foram elas que primeiro descobriram um jeito de se apossar das brasas da grande fogueira do sol. Numa ocasião, quando o sol estava bem fraquinho e o dia não estava muito claro, os urubus foram até lá e retiraram algumas brasas as quais tomavam conta com muito cuidado e zelo. Era por isso que somente estas aves comiam seu alimento assado ou cozido e nenhum outro da floresta tinha este privilégio. É claro que todos os urubus tomavam conta das brasas como se fossem um tesouro precioso e não permitiam que ninguém delas se aproximasse. Os homens e os outros animais viviam irritados com isso. Todos queriam roubar o fogo dos urubus, mas ninguém se atrevia a desafiá-los. Um dia, o grande herói Apopocúva retornou de uma longa viagem que fizera. Seu nome era Nhanderequeí, Guerreiro respeitado por todo o povo, decidiu que iria roubar o fogo dos urubus. Reuniu todos os animais, aves e homens da floresta e contou o plano que tinha para enfrentar os temidos urubus, guardiões do fogo. Até mesmo o pequeno curucu, que fora convidado, compareceu dizendo que também tinha muito interesse no fogo. Todos já reunidos, Nhanderequeí expos seu plano: Todos vocês sabem que os urubus usam fogo para cozinhar. Eles não sabem comer alimento cru. Por isso vou me fingir de morto bem debaixo do ninho deles. Todos vocês devem ficar escondidos e quando eu der uma ordem, avancem para cima deles e os espantem daqui. Dessa forma, poderemos pegar o fogo para nós. Todos concordaram e procuraram um lugar para se esconder. Não sabiam por quanto tempo iriam esperar. Nhanderequeí deitou-se. Permaneceu imóvel por um dia inteiro. Os urubus, lá do alto, observaram com desconfiança. Será que aquele homem estava morto mesmo ou estava apenas querendo enganá-los? Por via das dúvidas preferiram aguardar mais um pouco. O herói permaneceu o segundo dia do mesmo jeito. Sequer respirava direito para não criar desconfianças nos urubus que continuavam rodeando seu corpo. Foi no fim do terceiro dia, no entanto, que as aves baixaram as guardas. Ficavam imaginando que não era possível uma pessoa fingir-se de morta por tanto tempo. Ficavam confabulando entre si: - Olhem, meus parentes urubus - dizia o chefe urubu - nenhum homem pode fingir-se de morto assim. Já decidi: vamos comê-lo. Podem trazer as brasas para fazermos a fogueira. Um grande alarido se ouviu. Os urubus aprovaram a decisão de seu chefe, e por isso imediatamente partiram para buscar as brasas. Trouxeram e acenderam uma fogueira bonita e vistosa. O chefe dos urubus ordenou, então, que trouxessem a comida para ser assada. Um verdadeiro batalhão foi até a presa e a trouxe em seus bicos e garras. Eles acharam o corpo do herói um pouco pesado, mas consideraram bom, assim daria para todos os urubus. Eles colocaram Nhanderequeí sobre o fogo, mas graças a uma resina que ele passou pelo corpo, o fogo não o queimava. Num certo momento, o herói se levantou do meio das brasas dando um grande susto nos urubus, que atônitos, voaram todos. Nhanderequeí aproveitou-se da surpresa e gritou a todos os amigos que estavam escondidos para que atacassem os urubus e salvassem alguma daquelas brasas ardentes. Os urubus, vendo que se tratava de uma armadilha, se esforçaram o máximo que puderam para apagar as brasas, engoli-las e não permitirem que aqueles seres tomassem posse delas. Foi uma correria geral. Acontece, no entanto, que na pressa de salvar o fogo, quase todas as brasas se apagaram por terem sido pisoteadas. Quando tudo se acalmou, Nhanderequeí chamou a todos e perguntou quantas brasas haviam conseguido. Uns olhavam para os outros na tentativa de saber quem havia salvo alguma brasinha, mas qual foi a tristeza geral ao se depararem com a realidade: ninguém havia salvado uma pedrinha sequer. - Só temos carvão e cinzas - disse alguém no meio da multidão. - E para que nos há de servir isso? - falou Nhanderequeí. - Nossa batalha contra os urubus de nada valeu! Acontece que, por trás de todos, saiu o pequeno curucu, dizendo: - Durante a luta os urubus se preocuparam apenas com os animais grandes e não notaram que eu peguei uma brasinha e coloquei na minha boca. Espero que ainda esteja acesa. Mas pode ser que... - Depressa. Pare de falar, meu caro curucu. Não podemos perder tempo. Dê-me esta brasa imediatamente - disse Nhanderequeí, tomando a brasa em suas mãos e assoprando levemente. Todos os animais ficaram atentos às ações do herói que tratava com muito cuidado aquele pequeno luzeiro. Pegou-o na mão e colocou um pouquinho de palha e assoprou novamente. Com isso ele conseguiu um pequeno riozinho de fumaça. Isso foi o bastante para incomodar os animais, que logo disseram: - Se o fogo sempre faz fumaça, não será bom para nós. Nós não suportamos fumaça. Dizendo isso, os bichos foram embora, deixando o fogo com os homens e com as aves. Nhanderequeí soprou de novo. Ele fazia com todo cuidado, com todo jeito. Logo em seguida à fumaça, aconteceu um cheiro de queimado. Isso foi o bastante para que as aves se incomodassem e dissessem: - Nós não gostamos desse cheiro que sai do fogo. Isso não é bom para as aves. Fiquem vocês com este fogo. Dizendo isso, Nhanderequeí soprou ainda mais forte e, finalmente, as chamas apareceram no meio da palha e do carvão que sustentaram o fogo aceso para sempre. Percebendo que tudo estava sob controle, o herói ordenou que seus parentes encontrassem madeiras canelinha, criciúma, cacho de coqueiro e cipó-de-sapo e as usassem sempre toda vez que quisessem acender e conservar o fogo. Além disso, o corajoso herói ensinou os Apopocúva a fazer um pilãozinho onde guardar as brasas e assim conservar o fogo para sempre. Dizem os velhos desse povo que até os dias de hoje os Apopocúva guardam o pilãozinho e aquelas madeiras.

Tá as lendas indígenas achei... MUITO significativo serem os guardiões do fogo mas continuei procurando

3 Pesquisei: urubu orixá

Achei muita informação, tantas que nem cabe colocar aqui pq senão vira um livro, rsrsrs. Ops, acho que já virou!

No Candomblé e na Umbanda, o urubu é associado a Exú, um orixá que representa a comunicação entre o mundo físico e o espiritual. O urubu é considerado um mensageiro de Exu, trazendo orientações e insights espirituais. Sua presença é vista como um sinal de que Exu está presente e pronto para ajudar na resolução de problemas e na busca por crescimento espiritual.

- O planeta Saturno que tem correspondência com o burro, camelo, camundongo, crocodilo, rato, sapo, tartaruga e o urubú que corresponde a linha ou Orixá Yorimá, ou linha de pretos velhos. (olha SATURNO aí, o regente de 2024!)

No tarot, a presença do urubu pode indicar a necessidade de se livrar de energias negativas e de se purificar espiritualmente. Na numerologia, o número associado ao urubu pode trazer insights sobre a transformação e a renovação. No horóscopo e nos signos, o urubu pode ser interpretado como um símbolo de renascimento e de superação de desafios.

No Candomblé e na umbanda, o urubu é associado ao orixá Ormolu, que é responsável pela cura e pela transformação. Essa ave é vista como um mensageiro entre o mundo dos vivos e dos mortos, auxiliando na passagem e no renascimento espiritual.

Na espiritualidade em geral, o urubu é visto como um símbolo de renovação e de transformação. Acredita-se que essa ave possui a capacidade de transmutar energias negativas em positivas, auxiliando no processo de crescimento espiritual e na superação de desafios.

No espiritismo, o urubu é associado à purificação e à transformação espiritual. Acredita-se que essa ave tem a capacidade de transmutar energias negativas em positivas, auxiliando no processo de evolução espiritual.

Duas em especial vou deixar o link aqui pq me elucidou muito e me trouxe vários insights e pode ser que sirva de ilustração para mais alguém:

- https://ocandomble.com/2012/11/06/o-voo-do-igun-abutre/

- https://www.youtube.com/watch?v=snAJ32CBOqw

ENFIM minha gente, vcs aí costumam ter muitos sinais em suas velas? Observam?  Axé!

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