Eu já mencionei aqui que muitas vzs fico acordada na madrugada, é um horário mais silencioso, mais fresco e as vzs melhor para trabalhar, tem épocas e épocas mas as vzs fico boêmia. Não daquela que bebe nem vai pra night, nunca fui muito arteira neste sentido, mas da que gosta da solitude da noite, amo!
Daí eu tenho hábito de tomar café de manhã (quando acordo, seja a hora que for) e no finalzinho da tarde ou a noite, se eu pretender ficar acordada na madrugada pq café me acende! É raro o dia que café não me tira o sono, mas as vzs parece que faz efeito contrário, acho que só me dá sono, mesmo com café, quando meu sono está muito atrasado. Ontem eu tomei meu café noturno e fiquei sem sono, mas fiquei enjoada.. sabe o que é querer dormir e não conseguir... pq aí eu mudei de ideia no meio do caminho e resolvi dormir antes do programado e não conseguia me desligar nem com meditação, até que uma hora consegui... mas aí já era o horário habitual mesmo de eu dormir de madrugada. Eu fiz a meditação do Arcanjo Rafael. Geralmente durmo muito rápido com ela, mas ontem consegui fazer duas vzs e não dormi...
Sabe aquela presença que durante aquele meu recolhimento do inicio do ano se revelou? Ela continua aqui, se eu meditar ela se manifesta e parece alinhar meus chacras e "consertar" meus canais energéticos, é muito bom. Daí consegui dormir já eram umas 4h e pouco.... pedi para sonhar algo com os anjos, arcanjos ou com Wladimir.
Mas... quem apareceu foi o Zé! E foi muito enredo, do qual eu não me recordo, só de uns pedaços. Lembro de umpedaço onde eu andava sozinha por um caminho que parecia ser uma ponte, nas laterais era de terra e sabe quando fica aquele caminho do povo usar mesmo para caminhar ...era assim, mas era como se eu virasse as costas para algo e fosse "embora", e eu continuava me vendo caminhando... mas.. as vzs era eu, as vzs era um homem que eu via como um malandro.
Até que chegou em uma parte e ele estava em uma subida, e andava em uma trilha estreita assim em uma pedra mesmo (um morro?) e chegava uma hora que esta trilha acabava e não tinha mais caminho.. ele andava de um lado para o outro e ... pulava! Nem era tão alto... eu via ele pulando e se alternava para ver ele "escalando" para descer. Quando ele pulava parecia ousadia e quando ele escalava parecia cuidado! O fato é que ele saia de lá! Achei um exemplo da própria malandragem... tipo: sempre existe uma saída, ter sabedoria para encontrar as saídas. Desta parte da caminhada, só me lembro até aí.
Havia um outro pedaço onde estávamos eu, ele e mais pessoas mas aí ficou muito confuso eu não lembro do contexto.
Em um outro pedaço eu via uma criança como se estivesse desmaiada no chão... ou meio que moribunda e eu ajudava esta criança, pegava ela no colo para ajudar. Era um menino e havia sido muito judiado, até cuspirem na cara dele eu vi... e o olho direito dele estava "doente", com uma espécie de catarro escorrendo uma coisa nojenta e eu ajudava esta criança. Aí depois este Zé me contava que aquela criança era ele, e que foi meu pai quem o ajudou e o salvou e graças ao meu pai ele foi ajudado e teve uma vida digna... que hoje, ele, o Zé, era um espirito que ajudava muita gente ( e aí eu via um centro onde ele trabalhava e tinha MUITA gente sendo atendida), e que muito disto ele devia a meu pai. Aí ele me dizia: "moça nós somos muitos, existe a família carnal e a família espiritual, eu sou seu familiar espiritual, não sou seu, da sua egrégora, mas por afinidade do seu pai, também lhe protejo, quando precisar de mim, sou ZÉ PILINTRA DA LAPA", assim ele se apresentou.
E aí pensa né, na pessoinha que acordou mega feliz! Saravá Seu Zé! GRATIDÃO!
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