Bom dia meninas e meninos!
Madrugadamente feliz!
São 05:00 hs da manhã e deve ter uma meia hora que fui deixada na porta de casa pelo bofe/traste!
Ao contrário do que as moças possam ter pensado de primeira, eu insisti em me dar uma chance de ver o bofe para ver como eu iria reagir e foi simplesmente maravilhoso pq eu não senti NADA! Eu estou curada do bofe! E isto merece ser comemorado e magiado adequadamente! IUPI!!!
Eu me surpreendi e agradeci mentalmente ao espiritual por ter conseguido me desvencilhar dele. Conversamos muito, ele está bem mais magro, se esforçou para parecer saudoso, mas está sem brilho e no fundo acho que ele também queria ver como seria, foi morno, quase frio. Foi como transar com um melhor amigo, aquele homem que vc não consegue olhar como macho. Realmente me surpreendi muito, mas foi bom, prá mim foi uma despedida light, como eu gostaria que tivesse sido antes, sem mágoas, sem cobranças, sem nada! Já fazia um tempão que eu não tinha mais vontade de magiá-lo, não sei se é bem raiva o que nos move a magiar nossos trastes, amor próprio ferido, teimosia, no meu caso sempre foi amor a magia, mas agora tenho que me policiar ferozmente para nem querer mais saber do bofe, é a única maneira de fazê-lo evaporar de todo. Ele continua com os mesmos problemas de sempre, todos! Não anda nunca prá frente, estacionou de uma forma grave e a única magia que ainda faço e que se eu cismar vou continuar fazendo, é de que cada mentira dele se transforme em um problema "X", não pude deixar de observar que o efeito continua e bem grande até. Tive um único sonho bem estranho esta noite dormindo ao lado dele, o único do qual me recordo. Estávamos andando em uma calçada, mas ele não era ele, era um malandro, ele na realidade é bem moreno, no sonho ele era branco, estava vestido com um terno bem claro, tipo cor gelo, não chegava a ser branco, mas era muito claro, chapéu. E estavam entrevistando, mas eu não sabia bem o que era aquilo, um casal, com microfones, o movimento na calçada era grande, mas eles nos pararam, primeiro eu disse algumas palavras que eu não me recordo, depois eu olhava e ele estava deitado na calçada, encima de um bueiro, a calçada era larga e em um pedaço havia uma pedra toda furada, um bueiro, ele estava deitado ali, mas o pessoal continuava falando com ele com o microfone e quando eu olhava de novo ele estava com uma chupeta azul na boca, eu falava alguma coisa, mas debochando, dizendo que ele não devia dar esta confiança toda e nisto ele simplesmente levantava e caia em um dos buracos deste bueiro como se fosse um papel, pela facilidade com que ele caiu ali e a impressão que eu tive foi que aquele buraco era sem fundo ou fundo demais, que não tinha volta, que ele tinha morrido. Foi bem estranho o sonho e eu acordei com uma intuição de fazer algo para exú mirim, para ele ter vontade de se afastar de vez. Na hora que acordei me veio uma imagem de um chupeta q tenho aqui salva e que depois posto, interessante como certas coisas são sinalizadas. Ele insistiu bastante para ficarmos juntos, mas sei que ele notou minha frieza. Quando me deixou na porta de casa insistiu mais ainda e disse que me ligaria mais tarde para nos vermos hoje de novo, mas o encanto finalmente acabou! Acordei super feliz, saudei meu povo mentalmente, agradeci por ter me libertado, me senti livre, leve e solta. Só falta mesmo magiar o traste para que ele esqueça e desfazer a amarração, o que eu já vou começara providenciar HOJE! Como vcs acompanharam a saga, mereciam saber em primeira mão! Eu estou me sentindo intimamente muito feliz! E mais uma vez pude constatar que as coisas sempre tem uma hora certinha para acontecer. Eu já estava quase certa que o resultado do encontro com o traste seria este, mas foi perfeito! O resultado não poderia ter sido melhor! Nada nele conseguiu me afetar!
Em virtude disto, meu dia tende a ser ótimo!
E espero que o de todos vcs também seja!
Bom dia!!!
ResponderExcluirQue bom que esteja se sentindo leve, livre e solta... Seja feliz a sua maneira.
Espero que o bofe Pinóquio mude e encontre a felicidade.
Bj.grande.